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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Pedagoga, Psicopedagoga Clínica e Institucional graduada e pós graduada pela Universidade FUMEC e FEAD, professora do ensino fundamental. Atuando em consultório.

LUTA PELA INFÂNCIA

Já constatamos que a infância está em franco declínio. Crianças da classe média tem hoje uma agenda lotada de compromissos, sofrem pressão para aprender cada vez mais cedo e tem pouco tempo e espaço para brincar. Criaças pobres trabalham e assumem responsabilidades precocemente. Modos diferentes de entrar cedo demais no mundo adulto, mas muito semelhante na consequencia que produzem: a perda desta faze da vida. Co isso, crianças pequenas carregam fardo do contato com as mazelas doas adultos. Colocamos mais cedo na vida de nossas crianças o consumo e a noção de economia, a competição cirrada, a responsabilidade de fazer escolhas e de arcar com elas, a vida individual como valor máximo e outros aspectos de nossa cultura. Isso sem falar em todos os dramas e nas pequenas e grandes tragédias de nossa sociedade. Nossa intenção parece ser nobre: preparar o s filhos pra o futuro que enfrentarão e inseri-los por completo no mundo em que vivem. Mas, se lembrarmos que estas questões tornam a vida de um adulto complexa e tensa. precisamos reconhecer que, para as crianças, isso é elevado a potência máxima. Entretanto, é bom saber que é possível resistir a este movimento e que há pais que tem enfrentado essa batalha com convicçãoe coragem. Aos meus olhos, crescer vagarosamente, mas progressivamente, o número de pais que lutam para manter a infância dos filhos. È significativo o número de pais que querem escolas com professores capacitados a acompanhar as brincadeiras dos filhos e a conduzir com qualificação o processo de socialização. Do mesmo modo, muitos pais já não hesitam em privar os filhos de objetos inúteis a eles, mesmo quando e stes inistem. Sabem dizer, com firmeza, que o filho não precisa daquele tipo de caçado, tampouco de mais um brinquedo só porque todos os colegas têm. Há inclusive pais, que se negam a sustetar um mercado que tem como alvo as crianças e um estilo de via. Recentemente, testemunhei uma cena deliciosa: uma família celebrando o aniversário do filho, com algums crianças em uma praça da cidade. Elas conseguiram sair do círculo do aniverário comemorado com grandes festas em bufet com desenas de crianças e sem parentes adultos. E há os que seguram os filhos na infância até perto dos 12 anos sem dar a mínima para esta bobagem de "pré adolecente". As crianças não vão a festas sozinhas, não viajam com adultos qe os pais mal conhecem, não frequentam shoppings sem responsáveis os acompanhando, não tem acesso às mídias sem tutela, por exemplo. Esses pais sabem que pagam um preço por tal resistência: além de estarem muito atentos aos filhos, pecisam bancar os conflitos que surgirão. Mas eles sabem que prestam um exelente serviço à sociedade e ao nosso futuro. Para educar não existe regras, cada família educa como acha necessário, a infância deve ser aproveitada e cultivada pelos pais, pois esta é um de suas obrigações com seus filhos.

"Bons alunos fazem lição sozinhos"

O professor Harris Cooper, do Departamento de Psicologia e Neurociêcia da Duke University, nos Estados Unidos, é epecialistaem lição de casa. Ele esuda o assunto há mais de 20 anos,analisando qual é o impacto que um dever de casa benfeito tem no desempenho escolar do aluno. É significativo. Mas o efeito só será positivo se os pais se envolverem - e da maneira certa. O papel da família se limita a monitorar e dar o exemplo. Fornecer respostas prontas ou ensinar a matéria para os filhos pode ser pior do que não fazer nada. O envolvimento dos pais na lição de casa faz diferença no desempenho escolar dos filhos porque é o melhor momento para se demonstrar o quanto a escola é importante. se o pais são participativos e tem atitude positiva em relação ao dever de casa, muito provavelmente a criança terá a mesma atitude em relação ao aprndizado. Se a atitude for negativa, poderá até gerar atritos com a escola.
As 4 regras de um bom dever de casa: 1- O dever de casa é daciança e não dos pais, a criança deve ser capaz de fazê-lo sozinha. Isso não quer dizer que ela deva se sentir sozinha. Orientaçôes sem exager são bem vindas. 2- Os pais devem acompanhar. Dar o exemplo estimula o aluno. O pai ou a mãe, ou a pessoa que acompanha a criança neste momento podem ler um livro no mesmo instante que o filho está realizando a tarefa. Se a lição for de matemática, o adulto poderá aproveitar para fazer as contas da casa. 3- O dever de casa é para se esforçar, não para arrancar os cabelos. Se a criança está esgotada, é melhor parar e retomar o exercicio em outra hora, de cabeça fresca. Senão pode ficar com raiva da tarefa, da escola, dos pais... e criar resistênia a disciplina. 4- A roina ajuda. Para acabar com o problema de sempre dixar o dever para a ultima hora, é bom estabelecer um horário regular para esta atividade. Ter um cantinho para estudar também ajuda na organização e concentração do aluno. O que mais atrapalha a relação dever de casa, escola, pais, professores e alunos é fazer o dever de casa pelo filho. Sabemos que os melhores alunos fazem as lições sozinhos. O dever é uma exelente oportunidade para o aluno desenvolver habilidades de aprendizado. O envolvimento dos adultos em excesso pode atrapalhar tal desenvolvimento. Deixe seu filho fazer o " Para Casa" sozinho!! A atividade levada para casa é uma continuação do que foi aprendido na sala de aula. Caso ela tenha dúvidas, faça-o raciocinar dando-lhe dicas dos caminhos para se chegar a resposta, mas não faça por ele a atividade, não responda a pergunta e não faça as contas matemáticas. NA HORA DA PROVA ELE É QUEM VAI ESTAR LÁ E NÃO VOCÊ!!
Reflita um pouco. Você já deve ter ouvido dizer que o ser humano é "uma página em branco", preenchida ao longo do seu desenvolvimento, pela interação com o ambiente, frase esta muito presente no meio educacional e nas práticas escolares. Me conte um pouco de seus momentos ou ações resultantes desse pensamento vivenciados por você como estudante ou mesmo depois. Aguardo sua participação.
Psicopedagogo, é o profissional que auxilia na identificação e na resolução dos problemas no processo do aprender. Este profissional está capacitado a lidar com as mais diversas dificuldades de aprendizagem, um dos fatores atuais que leva uma boa parcela de alunos à multirrepetência, ao fracasso escolar e consequentemente, à evasão.
Entende-se como fracasso escolar uma resposta insuficiente do aluno a uma exigência ou demanda da escola. Se o aluno não corresponde a esta demanda "exigida" pela unidade escolar, algo deverá ser investigado, num envolvimento global, em que todos os profissionais que fazem parte da organização caminhem juntos ao encontro de um repensar suas posturas pedagógicas.
O trabalho psicopedagógico está inserido no processo ensino aprendizagem, atuando primordialmente, junto aos profissionais comprometidos nas instituições escolares de forma preventiva, detectando os momentos de dificuldades e prevendo questões que seriam motivo de tratamento futuro na vida educacional dos aprendentes, como também interagindo com o organograma escolar quando os problemas de dificuldades de aprendizagem já estejam instalados, trabalhando nos diagnósticos e nas terapias psicopedagógicas.
Aula Particular e Acompanhamento Escolar. Todas as matérias do 1° ao 5° ano.

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