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Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Pedagoga, Psicopedagoga Clínica e Institucional graduada e pós graduada pela Universidade FUMEC e FEAD, professora do ensino fundamental. Atuando em consultório.

ASSIM NÃO DÁ !!

Dar um antigripal ou antitérmico, por exemplo, ao estudante que começa a apresentar sintomas desagradáveis durante o horário de aulas representa um grande risco. O mesmo ocorre se o professor ministrar um remédio sem receita a pedido dos responsáveis. Afinal, em geral, a escola desconhece o histórico de saúde do aluno. Ou seja, o professor que o acompanha dificilmente saberá indicar se ele é alérgico a algum tipo de medicamento ou se apresenta doenças cronicas que inviabilizam o uso daquela substância.
Para resguardar a saúde dos alunos, o ideal é que a escola contem com uma equipe de saúde que se responsabilize tecnicamente por eles nesta situação. Como isso nem sempre é possível, uma alternativa é fazer parcerias com o serviço de saúde local. A equipe escolar deve elaborar uma ficha para cada aluno, com dados sobre o estado geral, coletados na matricula e actualizados na rematricula. Ela precisa conte, ainda, o contato do profissional que acompanha o aluno( se houver) e uma receita que discrimine os analgésicos e antitérmicos, por exemplo, que poderão ser usados em situações de dor ou elevação de temperatura, quadros nem sempre previsíveis e, muitas vezes, de evolução rápida. Os educadores devem conhecer bem os alunos de modo a identificar emergências e acionar se preciso, os responsáveis, ou os profissionais de saúde ou atendimento de urgência. Fique atento com seu filho na escola ! 
Damaris Gomes Maranhão, doutora em Enfermagem e professora da Universidade de Santo Amaro(Unisa)

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